Olá!

Muito obrigado por estar acessando. Espero que gostes do conteúdo que encontrares aqui. E se não gostares, estou aberto à críticas construtivas... Boa leitura!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Água, água e mais água! (parte 2)

                Conforme eu havia prometido, aqui está o texto que fala de como se deve agir para amenizar as cheias em nossa região, passando, para tanto, pelo combate ao aquecimento global. Porém, devo dizer que não possuo a fórmula mágica para combater o aumento da temperatura do planeta, e creio que ninguém a possua. Portanto, o que vou fazer aqui é citar algumas atitudes que observo no meu dia-dia, e que com certeza não são nada legais.
            Primeiro: aqui em Colinas muitas pessoas “não sabem caminhar”. Digo isso devido ao fato de essas pessoas utilizarem seu automóvel para cobrir distancias muito pequenas dentro do próprio centro da cidade, seja para trabalho, lazer, compras, ou o que for. E, vejam só: algumas dessas pessoas são figuras bastante influentes em nosso município. Deveriam dar o exemplo para os demais, mas não o fazem. E também tem aquelas que não sabem se locomover sem seu veículo automotor no dia-dia, mas em momentos de folga, caminham quilômetros como forma de exercício físico e para manter a boa forma. Não percebem elas que, se simplesmente deixassem o carro na garagem para ir trabalhar, já estariam fazendo o seu exercício físico, unindo o útil ao agradável.
            Outra coisa: mesmo com coleta nas portas das casas, muitos moradores de nossa cidade ainda queimam o seu lixo sem nenhuma preocupação, principalmente da zona rural. Claro que em muitos casos trata-se de desinformação por parte dessas pessoas. Elas não sabem que estão prejudicando o meio ambiente ao incinerarem inocentemente os seus detritos domésticos. Mas... a quem cabe o trabalho de levar essa “informação” até as pessoas? Não seria função da administração municipal, através de campanhas de conscientização e coisas do gênero? É, creio que sim. Mas ninguém parece estar muito preocupado com isso. Quem sabe talvez ajude se eu escrever aqui: pessoal do interior, por favor, deixe que o caminhão da coleta leve o seu lixo embora. Vocês não devem queimá-lo. Combinado?
            Pra terminar: já reparam como a grande maioria dos jovens não vê a hora de fazer 18 anos para poder adquirir seu carro ou sua motocicleta? Sim, é um fato. Muito legal isso. Nossos jovens têm ao menos um objetivo, e isso é muito bom. Mas, ao adquirir um veículo esses jovens passam a andar sem parar pela cidade. Se eu tenho algo contra isso? Bem, vejamos: aumenta a poluição sonora, gera gastos para os próprios donos, e, é claro, acarreta um aumento considerável de poluição ambiental, considerando-se uma cidade do porte de Colinas. Então os jovens não deveriam dirigir, é isso? Deveriam andar apenas a pé ou de bicicleta? Não, é claro que não. O que quero dizer é que eles deveriam levar em conta as conseqüências de algumas “voltas” desnecessárias.
            E então? São ou não coisas do dia-dia, mas que nos passam despercebidas? Talvez não por não nos importarmos com o meio ambiente, mas por simplesmente não nos darmos conta de que essas pequenas coisas têm um impacto tão grande na natureza. E fica mais difícil ainda de perceber porque as consequências são bastante sutis. Aposto que você não havia associado as enchentes que temos enfrentado com o aquecimento global? Pois é.  A hora de corrigir erros é agora. Comece por pequenos atos, e já estará fazendo algo grandioso. Questione-se... mude!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Ironia!

Sei que disse em meu texto anterior que o meu próximo texto falaria do que se pode fazer para amenizar os efeitos das cheias. Mas não pude deixar de comentar um fato que descobri esta noite. Trata-se da construção do mais alto edifício do mundo, a Kingdom Tower, que será erguida na cidade saudita de Jeddah  por ninguém menos do que a empreiteira Bin Laden Group, empresa pertencente à família de Osama Bin laden, o homem mais procurado de todos os tempos (agora já morto). E por que ele era o homem mais procurado do mundo? Por ter derrubado os prédios mais altos dos EUA: as torres gêmeas do World Trade Center, símbolos máximos do capitalismo americano. É...a vida é mesmo cheia de ironias!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Água, água e mais água!

Mais uma vez está chovendo em nosso vale. Isso já está se tornando monótono. Na semana passada, tivemos uma das maiores cheias de todos os tempos. O nível do rio Taquari atingiu a marca de 26,85 metros, segundo informações da Portobras, em Estrela. Como em cheias anteriores, muitas famílias tiveram de ser removidas de suas casas e encaminhadas a abrigos ou casas de familiares e amigos. Muitos perderam tudo o que possuíam. Em vários municípios da região, o montante das perdas somado chega folgado à casa dos milhões de reais. E todos, atingidos diretamente ou não, ficamos muito tristes com mais uma tragédia desse gênero.
 Mas esse tipo de evento é comum na região. Comum? Sim. Na última década, presenciamos a ocorrência de 19 cheias, entre grandes e pequenas. Mas isso é algo natural, não é? Um fenômeno climático contra o qual não podemos fazer nada, certo? Sim... e não. Veja bem: as cheias do Taquari passaram a ser monitoradas há 70 anos. Na década de 40, a ocorrência média de cheias foi de 0,3 ao ano. Na década seguinte, o índice baixou para 0,2 cheias/ano. Nos anos 60, a média voltou a subir, chegando à casa de 0,5 cheias ao ano. De 1971 a 1980, tivemos 4 cheias. Mais uma década, e o número deu um salto, indo para 1,1 cheias/ano. Nos anos 90, houve uma queda. Felizmente, tivemos apenas 2 inundações. Mas na última década, como que para recuperar o tempo perdido, “São Pedro” não poupou água, e enviou-nos 19 inundações, o que, logicamente, nos dá a incrível marca de 1,9 cheias ao ano. Cabe ressaltar, nesta parte do texto, que os dados aqui apresentados são fruto de uma extensa pesquisa por mim realizada. Sendo assim, é fato que, em apenas sete décadas, o índice médio de cheias passou de 0,3 para 1,9 ao ano. Muito interessante isso, não? Sim, bastante. Mas... a pergunta seguinte é: porque isso está acontecendo?
A resposta é bem simples: aquecimento global. Isso mesmo. Não, não estou falando nada de absurdo. Sabe... sempre que ouço falar nesse assunto, penso no derretimento das geleiras do Ártico. É o estereótipo que se criou para o assunto. E ainda: sempre que se fala do assunto na mídia, citam-se as conseqüências futuras do aumento da temperatura no planeta. Quanta hipocrisia. Meus queridos leitores, acordem! O aquecimento global há décadas já está provocando mudanças drásticas em nosso mundo, incluindo a nossa região. Nos meios de comunicação, ainda fala-se das medidas que devem ser tomadas para se evitar esse evento climático. Bobagem! Ninguém mais pode evitar as grandes catástrofes que estão por vir. Tudo o que nos resta é adotar hábitos que possam, talvez, reduzir os efeitos desastrosos do que nos aguarda no futuro.  Portanto, é fato: as cheias que temos vivenciado com certeza tornar-se-ão cada vez mais freqüentes e maiores (a propósito: na década de 40 tivemos 1 cheia acima dos 26 metros. Na última década, foram 4). Talvez você esteja se perguntando: “mas o que pode ser feito para amenizar as cheias, afinal?” É o assunto do meu próximo texto (para não me estender ainda mais aqui. Espero que leiam). Até!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Outro dia, falei da minha visão a respeito da morte. Me auto-denominei ateu em meu texto. Agora há pouco, estava "viajando" pelo orkut e encontrei coisas interessantes, que evidenciam o preconceito contra os ateus por parte dos cristãos. E o mais interessante que constatei foi: os ateus não discriminam os cristãos, mas sim, um suposto "deus" em si. Os cristãos, no entanto, fazem o contrário: não discriminam a não existência de um "deus", e sim, a existência de ateus em si. E, dentro desse contexto, olhem só o que eu encontrei em uma comu do orkut:
Era uma vez... João! João era um homem rico, muito rico. Podre de rico! Muito justo isso, pois João trabalhara duro durante toda a sua vida. Um dia, João morreu. Em sua lápide, escreveram: "João: durante toda vida, trabalhaste sem descanso. Agora que morto, recebes o título de homem mais rico do cemitério. Nossos sinceros cumprimentos, e nosso muito obrigado pela herança que nos deixa."

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                                              "Carpe Diem"

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Seja gentil: doe vida!

Pensa na pessoa que tu mais amas nessa vida. Agora, imagina-te na seguinte situação: essa pessoa está com uma doença muito grave e precisa de uma transfusão de sangue. Os médicos disseram que ela com certeza irá resistir a essa transfusão. Beleza! Mas há um pequeno problema...o banco de sangue está com falta de material e tu infelizmente não podes doar, pois teu sangue não é o tipo adequado. Tudo bem. Fazer o que, não é? O jeito é aguardar até que haja sangue disponível novamente... Passam-se alguns dias, e nada de doadores aparecerem. Mais alguns dias, e nada. Por fim, os médicos abrem o jogo: a pessoa que tu tanto amas não pode mais esperar. Precisa urgentemente de sangue novo, ou não resistirá. Aí tu te desesperas: "Como assim?! Tanta gente nesse mundo, e ninguém é capaz de doar um pouco de sangue? Isso não faz sentido!!" Nesse instante, porém, tu paras para pensar quantas vezes tu mesmo já doaste. E te decepcionas ao lembrar que foram...nenhuma! Poucos dias depois, a pessoa que tu tanto amas vem a falecer.

O parágrafo acima foi escrito para que tu pudesses te imaginar no lugar de tantas outras pessoas. É uma situação hipotética, é claro. Mas tu certamente não gostarias de vivenciá-la, não é?

Muitas vezes precisamos sentir falta de alguma coisa para que possamos nos dar conta do quanto ela é importante para nós. E o sangue é uma dessa coisas. Quando somos saudáveis, não nos damos conta do quanto é precioso o líquido que corre pelo nosso corpo. E acabamos não ligando muito para ele. Nem nos passa pela cabeça que esse líquido por nós desprezado representa para outras pessoas a diferença entre a vida e a morte. É fato que o Brasil necessita de 5,7 milhões de bolsas de sangue por ano para suprir a demanda. Mas são coletadas apenas 3,5 milhões. Enquanto tu estás lendo este artigo, muito provavelmente alguém está agonizando em um leito de hospital por culpa da tua negligência, leitor (minhas sinceras desculpas aos leitores que já são doadores). Tu não te sentes mal sabendo que tu poderias salvar várias vidas, mas não o fazes por não querer? Eu me sinto. E quero mudar isso.

Não sei qual o alcance do meu blog. Não sei se mais de uma dúzia de pessoas irá ler a minha postagem. Mas se tu fores uma delas, peço-te humildemente: doe sangue. Não dói, não te deixa sequelas, não oferece nenhum tipo de risco e, o melhor de tudo, pode mudar/salvar a vida de alguém. Ao mesmo tempo em que é um procedimento extremamente simples, é uma atitude de amor para com o próximo. Por isso, se ao ler este post te sentires incentivado a doar sangue, peço que entre em contato comigo (celular, MSN, Face, Orkut, Twitter, ou pelo blog mesmo). Eu tratarei de tomar as devidas providências para que o teu sangue possa ser passado adiante. Lembra-te: tu não precisas de todo o teu sangue. Mas há pessoas que dependem de um pouquinho dele. Seja gentil. Não negue à essas pessoas uma chance de viver!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

E a cultura foi pro brejo...

Segunda-feira fria, mas bonita, ensolarada! Chego animado ao meu local de trabalho. Varro todo o ambiente, faço um gostoso chimarrão e então abro o jornal. Folheio algumas páginas e então..tenho vontade de jogar o chimarrão preparado com tanto carinho pela janela. Tenho vontade de quebrar o PC e trazer toda a sujeira varrida para dentro da loja outra vez. O motivo de tanta revolta? Um artigo de Carlos Alberto Schäffer, na página 6 do Informativo do Vale, intitulado "Ao vencedor, as batatas". O tema? A concessão ao jogador de futebol conhecido como Ronaldinho Gaúcho  da medalha Machado de Assis pela Academia Brasileira de Letras (ABL). É ou não é "de cair os butiás do bolso?"
Gosto muito de ler. Admiro muito os grandes escritores brasileiros (não ouso citar nomes para não deixar fora outros tantos não menos importantes). Ler uma notícia como essa foi simplesmente um insulto. Que jogador de futebol não precisa nem saber ler pra se dar bem na vida, isso todos nós sabemos. Mas daí um representante da classe ser agraciado com a mais alta honraria concedida pela instituição... isso já é demais. Ele é muito bom naquilo que faz, e respeito isso. Mas elevá-lo ao nível de alguns de nossos maiores intelectuais de todos os tempos? Poxa, isso é apelar pra ignorância. Isso sem falar que muitos autores consagrados de nossa literatura além de jamais ocuparem uma das cadeiras da ABL, nem sequer receberam uma homenagem da instituição (sem nomes, mais uma vez, ok?). Então seriam eles menos merecedores do que nosso ídolo do esporte? Francamente...
Bem, olhando por outro lado, me parece que faz bastante sentido a concessão dessa honraria. Num país com a educação decadente como o nosso, onde os professores não recebem nenhuma consideração por parte do estado, sendo uma categoria totalmente desvalorizada; os índices de analfabetismo são bastante elevados para uma potência econômica como a nossa, os órgãos competentes tem se mostrado, ironicamente, bastante incompetentes na elaboração de um concurso nacional para ingresso no curso superior (leia-se ENEM) e o governo tem tentado mascarar as deficiências da educação aplicando provas ridículas aos alunos no país inteiro para melhorar os índices do Ideb (sou testemunha disso, pois recentemente realizei uma prova dessas no ensino médio. Pensei que o governo estivesse debochando de minhas faculdades mentais!), não deve estar sendo fácil encontrar mentes que possam representar nossa cultura literária adequadamente. O jeito é mesmo apelar para personalidades de outras áreas, mesmo que, muito provavelmente, elas jamais tenham lido um livro por completo na vida, ou sequer ouvido falar da própria ABL.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Morte: o fim?

Há alguns dias venho titubeando a respeito desta postagem: publicá-la ou não. Hoje, porém, tive a certeza de que deveria fazê-lo, pois presenciei pela manhã uma cerimônia que se encaixa perfeitamente no assunto: um sepultamento! Vi pessoas chorando enquanto algumas parcas últimas palavras iam sendo proferidas, e confesso que não pude evitar algumas lágrimas também. Foi triste, assim como creio que seja todo sepultamento (ou ao menos gostaria que fosse, pois se não é triste, então a morte foi bem-vinda, e aí já é uma outra história).
Mas o que é a morte afinal? É realmente o fim de tudo? Bem, cada um tem a sua crença, a sua religião, o seu modo de pensar,  e a minha concepção a respeito da morte é a seguinte: sou ateu, mas mesmo assim, não creio que a morte seja o fim de tudo. Não, não me refiro à alma ou vida "post-mortem". Creio que o ser humano tem uma visão muito primitiva do que é a morte. Como já dizia Lavoisier há muitos anos: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma." Parto deste princípio para explicar minha opinião sobre a morte. Todos nós (teoricamente falando, é claro), nascemos, crescemos, nos reproduzimos, envelhecemos e, um dia, quando nossos corpos estão debilitados demais para que todas as funções vitais possam ser executadas, morremos. Essa é a ordem natural das coisas. E funciona dessa maneira porque não somos nada mais do que corpos, conjuntos de átomos agrupados que recebem emprestados da natureza uma energia no momento da concepção. E mais cedo ou mais tarde, essa energia tem de ser devolvida para que outros conjuntos de átomos possam recebê-la. Quer uma aplicação prática disso? Quando comemos um delicioso churrasco, estamos ingerindo carne de algum animal que um dia recebeu da natureza essa tal energia. Ao comer esse animal, estamos transferindo-a para nós (pois qual a finalidade da alimentação, que não a obtenção de energia?) Ok. Talvez você esteja se revoltando contra meus argumentos: "peraí, quando eu morrer ninguém vai fazer churrasco de mim!" Não, é claro que não. Mas alguma criatura irá lhe decompor, realizando assim a troca de "energia". E quando um corpo é decomposto, o que acontece é que os átomos se dispersam pela natureza. Algumas larvas que o devoram, mais tarde vão para a superfície, e viram comida de passarinhos. Portanto, na próxima vez que ouvires um pássaro cantar, lembre-se de que ele pode conter átomos de antepassados seus. Da mesma forma, uma planta localizada próxima à sepultura pode esticar suas raízes até o ataúde, e sorver alguns átomos, transformando-os em energia e após expelindo-os através da transpiração. O vento se encarregará de transportar alguns átomos expelidos por quilômetros e quilômetros, até que outra forma de vida os sorva novamente (você certamente está fazendo isso neste exato momento, com os átomos de alguém). Conclusão: mesmo para um ateu, existe vida após a morte. Não da forma como uma sociedade cristã está acostumada a encarar, mas existe. Quando morremos, não morremos como um todo. Morremos apenas na forma mais recente que nossos átomos assumiram. Continuamos vivos, porém, para sempre, na figura do verme que nos decompôs, da árvore que nos sugou, do vento que carrega pedacinhos de nós pelo mundo, enquanto o mundo existir.
Se tudo isso lhe pareceu macabro, então esqueça e jamais releia ou pense no assunto novamente. Mas se este texto lhe fez refletir um pouco, fico feliz, pois consegui alcançar o meu objetivo. De qualquer forma, da próxima vez que um ente querido seu partir lembre-se: a morte é uma ilusão. É apenas o fim de um agrupamento de átomos na forma como nós o conhecemos.

P.S.: se quiser opinar, agradeço!

sábado, 18 de junho de 2011

Dica de livro!

Como vocês devem ter imaginado, meu blog não poderia deixar de ter dicas de livros. Amo ler. E atualmente estou lendo uma série de livros intitulada "Amanhã", de autoria de John Marsden. Trata-se da história de um grupo de oito adolescentes que resolve ir acampar longe de sua cidade, na Austrália. Passados alguns dias, eles retornam para casa e, para sua surpresa e desgraça, descobrem que sua nação foi invadida por um exército inimigo e toda a população de sua cidade está sendo mantida refém, incluindo suas famílias. A partir daí, eles tem de lutar com todas as suas forças para fazer algo pelas pessoas que amam e para não cair nas mãos dos inimigos.
Estou apenas no segundo livro, mas posso garantir que é uma leitura excelente. Voltada a um público mais jovem, sim, mas isso não impede que pessoas de outras faixas etárias leiam essa série. É um trailler cheio de ação, explosões e surpresas novas a cada página. Vale a pena conferir. Se alguém quiser emprestados (estes ou quaisquer outros livros) é só falar comigo. Um grande abraço, e boa leitura!

Olá!

Olá!
Estou criando este blog apenas pela experiência de ter um. Se você estiver lendo, obrigado. Se não estiver...bem, de nada adiantará escrever-te um recado aqui (hehehe). Abraços!